Comédias para se ler na escola

Comédias para se ler na escola

Obra: Comédias para se ler na escola

Autor:  Luís Fernando Veríssimo  

Esse resumo é para que você possa relembrar os principais pontos, na hora da prova ou exame. Aconselho você ler o livro para estar mais preparado, nossa intenção é que você tome gosto pela leitura.


Comédias Para se Ler na Escola Resumo

O livro reúne 35 narrativas o resumo é grande!

Crônicas de “Equívocos”:

A espada

       Um garoto de 7 anos ganha uma espada misteriosa no dia de seu aniversário, ele fala ao pai que agora era um Thunder boy, o pai não o levando a sério, se surpreende quando escuta um forte estrondo.

O marajá

       Um marido cansado das crises de histeria da mulher, Dona Morgadinha, pede a um amigo que se finja de Marajá, a fim de distrair sua mulher, mas o que acontece é que a mesma se apaixona pelo falso Marajá.

O homem trocado

       As desventuras de um homem que teve toda a vida trocada desde seu nascimento, pois foi trocado na maternidade, seu nome escrito errado, e quando passou no vestibular, mas não apareceu na lista, agora estava em um hospital para operar a apendicite, mas o enviaram para troca de sexo.

Suflê de chuchu

       Duda, uma garota de classe média vai tentar a vida em Paris, porém não sabe fazer nada, arruma um trabalho de empregada e fica ligando para a mãe para pedir ajuda, um dia pede uma receita a mãe cansada do comportamento da filha passa a receita errada, e um mês depois precisava da ajuda do pai que a manda voltar de uma vez para casa.

Sozinhos

       Para provar que seu marido ronca uma senhora coloca um gravador no quarto, que pega o ronco e uma outra voz falando que eles não estavam prontos ainda.

A foto

       Família se reúne para tirar foto com a bisa e o biso, ninguém quer deixar de aparecer na foto, irritando o velinho, que tira a foto e vai dormir.

Outros tempos

       Faz uma incursão à juventude e mostra o quanto ela pode ser engraçada quando nos lembramos dela mais tarde.

 

Crônicas de “Outros tempos”:

A bola

       O garoto ganha uma bola e procura por um manual, mas obcecado por videogame ele não sabe o que fazer com ela, e o pai se decepciona.

História estranha

       Um homem de quarenta anos se reconhece em uma criança que está brincando no parque. A criança também o identifica, eles se abraçam e o garoto pensa em como seria sentimental quando crescesse.

Vivendo e…

       O narrador começa a lembrar do que fazia na infância e percebe que já não é mais o mesmo sendo incapaz de repetir os feitos da época.

Adolescência

       Um garoto perturba a todos com o violino que acabara de ganhar, cansados os vizinhos e o pai contratam Vandeca Furacão para que o garoto se esquecesse do instrumento musical e dá certo.


Crônicas de “De olho na linguagem”

Sexa

       Um garoto pergunta ao pai qual é o feminino de sexo, o mesmo se irrita e o manda brincar.

Pá, pá, pá

       Um brasileiro tenta explicar a uma americana o que significam certas expressões da língua como: pois é, pois sim, pois não e pá, pá, pá.

Defenestração

       O narrador brinca com o significado de certas palavras e se intriga com o significado de defenestrar que é o ato de atirar algo ou alguém da janela.

Tintim

       Tintim primeiramente é interpretado como uma fração de tempo juntamente com Triz, quando se olha o dicionário descobre que é por causa do barulho das moedas, então é usado pra se referir a dinheiro e não a tempo, mas a dúvida sobre o Triz ainda permanece.

Papos

       Dois amigos decidem iniciar uma conversa mas um deles é corrigido sobre seu português, o que acaba mudando o foco da conversa e por fim o corrigido acaba esquecendo o que ia lhe dizer.

O jargão

       Um homem fascinado pela linguagem náutica, mas que nunca sobreviveria em um barco, pois enjoa muito fácil, só sabe falar disso, e pensa em escrever um livro de economia usando esses jargões, e pensa também em quanto tempo o descobririam.

Pudor

       O narrador brinca com o significado de algumas palavras, entre elas está trilhão, que antigamente significava um número alto, impossível de se imaginar e que hoje, devido a inflação e as mudanças de planos econômicos torna-se quase íntimo nosso.

Palavreado

       O narrador brinca junto com sua empregada Cisterna de imaginar novos significados para palavras como: falácia, lascívia, fornida, lipídio, otorrino, pseudônimo etc.

 

Crônicas de “Fábulas”:

A novata

       Conta o primeiro dia de trabalho na vida de uma jornalista, no início o chefe não acredita muito na moça, mesmo a tendo entrevistado e a contratado, mas logo ela se revela uma ousada profissional.

Bobagem

       Dois amigos estavam brigados e não se viam há anos e na verdade nem se lembravam mais o porquê, e resolvem marcar um outro encontro, mas um deles não compareceu porque acabou por se lembrar do motivo.

Hábito Nacional

       Vários políticos brasileiros morrem em um desastre de avião, e São Pedro quer levá-los direto para o inferno, mas Deus os perdoa, sabe como é né, Brasileiro.

Pode acontecer

       Dois amigos tramam atacar o Congresso Nacional e pegar políticos como reféns, mas no dia combinado os políticos faltaram ao serviço.

Direitos humanos

       O motorista Algemiro leva uns americanos para conhecer o Rio, encontra Budum um homem que estava tentando vender bilhete do jogo de bicho. Algemiro briga com o rapaz, que se faz de vítima e é defendido pelos americanos.

Segurança

       Cansados de serem assaltados, moradores de um condomínio fechado pensam em maneiras de espantar os ladrões e acabam por ficar cada vez mais trancados em suas casas. Ao final, fazem uma rebelião querendo fugir do Condomínio.

 

Crônicas de “Falando sério”:

Fobias

       O autor expõe diversos tipos de medos e aversões a alguma coisa e brinca querendo saber como se chamaria o medo de não ter o que ler, lendo até etiquetas de um simples cobertor.

Anedotas

       O narrador faz reflexões sobre as anedotas e se pergunta se as mesmas fossem um crime, nem mesmo um computador seria capaz de descobrir quem as falou primeiro.

Da timidez

       O narrador faz uma exposição sobre pessoas tímidas que, mesmo querendo se esconder de todos, sempre acaba chamando a atenção de alguma forma e que dentro de todo tímido há uma pessoa gritando não me olhe apenas para chamar atenção.

ABC

       Quando criança, nossa visão é perfeita, e os livros infantis são feitos com letras enormes e coloridas sem necessidade, mas quando crescemos a nossa visão já não é tão boa, e temos que ler letras miúdas, deveria ser ao contrário, as crianças deveriam começar lendo Hegel.

 

Crônicas de “Exercícios de estilo”:

Amor

       Poema mais ou menos de amor, sobre alguém que queria ser o guarda-roupa da amada para guardar seus segredos.

Um, dois, três

       Um narrador contando que gostaria de escrever uma crônica que enchesse o mundo de alegria, através de rimas.

O ator

       Um cara chega em casa e quando vai abrir a porta do quarto alguém grita “Corta” e descobre que é a cena de um filme, mas ele não é ator, o que está acontecendo? De repente ele escuta “Corta” novamente... Em um looping infinito.

O recital 

       Um quarteto de cordas está prestes a se apresentar num recital, quando aparece uma manada de bois, o que não abalou o quarteto que recomeçou, mas logo apareceu um estranho com uma tuba tentando tocar com eles e a confusão acontece.

Siglas 

       Preocupados em arrumar uma sigla para um novo partido, um grupo se esquece de seus princípios e de suas lutas e, em nome de uma boa sigla mudam seus ideais políticos.

Rápido

       Em poucas palavras e em forma de diálogos, o autor conta a história de vida um casal que se encontra, se casa, tem filhos, viram avós e entram na idade perigosa a de morrer de velhice.

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