Morte e Vida Severina  (João Cabral de Melo Neto)

Morte e Vida Severina Resumo

Autor:  João Cabral de Melo Neto

Esse resumo é para que você possa relembrar os principais pontos, na hora da prova ou exame. Aconselho você ler o livro para estar mais preparado, nossa intenção é que você tome gosto pela leitura.



Morte e Vida Severina Resumo


       Severino sai do sertão nordestino em direção ao litoral em busca de uma vida melhor, pelo caminho encontra outros nordestinos que também passaram pela aridez daquelas terras.

       Durante a saída se depara com os irmãos das almas, lavradores encarregados de conduzir o corpo de um colega a um cemitério distante, o mesmo tinha sido assassinado a mando de latifundiários. 

       Severino continua sua viagem e passa por um lugarejo ao ouvir uma cantoria de dentro de uma casa, se tratava de um canto de excelência, em honra a morte de outro Severino.

       Devido a seca permanente do rio Capiberibe, Severino pensa na possibilidade desistir de sua viagem, mas acaba prosseguindo, assim se instala naquele lugar, ao conversar com das moradoras percebe que as atividades que poderia exercer como agricultura, e pecuária, não encontraria espaço naquela zona, havia apenas atividades ligadas a morte, como coveiro e rezadeira.

       Severino continuando sua viagem passa pela Zona da Mata, no interior do sertão, local de relativa prosperidade, fica encantado com toda aquela natureza, porém sente ainda o aspecto da morte ao assistir o funeral de um lavrador e resolve abandonar o pensamento inicial de terminar ali a busca que mantinha querendo encontrar um local com vida.

       Continuando sua busca, consegue chegar ao Recife, onde descansar encostado no pé de um muro, no qual fazia parte de um cemitério, e Severino ouve a conversa de dois coveiros. Os funcionários dialogavam sobre o trabalho que os retirantes lhes dão ao saírem de sua no sertão para chegarem e morrer ali, ao encarar um novo encontro com a morte, Severino decide se matar, querendo se atirar em um dos rios que cortam a cidade, se entrega a morte.

       Quando se aproxima do rio tem um diálogo com José mestre carpinteiro, e residente ribeirinho, Severino pergunta-lhe se aquele local do rio era favorável ao suicídio. O mestre responde que sim, entretanto e tentar fazer o desconhecido mudar de ideia, Severino pede para ele lhe dar um único motivo para não se jogar.

       A réplica do mestre é atravessada pelo aviso do nascimento de seu filho, celebrada com os vizinhos, José ganha presentes, escuta algumas previsões pessimistas de duas ciganas, e finalmente se lembra da pergunta feita por Severino, diz então que não possuí uma resposta para a pergunta, porém o nascer de seu filho deve funcionar como uma resposta, sendo a representação da vida sobre a morte.

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